ALMEIDA JÚNIOR: UM CAIPIRA ILUMINADO

Autores

  • Katia Maria Furtado de Mendonça Curtis UNIFAI - Centro Universitário Assunção

DOI:

https://doi.org/10.32459/revistalumen.v1i1.15

Resumo

O presente artigo pretende evidenciar a modernidade de José Ferraz de Almeida Júnior, na segunda metade do século XIX, no panorama artístico brasileiro. Este trabalho tem a finalidade de destacar os aspectos inovadores da obra desse artista que apesar de conhecer, em Paris, os românticos, realistas e impressionistas, não se filiou a nenhuma corrente; que, mesmo respirando os ares inquietos da arte europeia, permaneceu sereno no trato da sua paleta; que, tendo olhado para a luminosidade dos impressionistas, conseguiu encontrar o seu próprio sol; que tendo convivido com a sofisticação do primeiro mundo, permaneceu brasileiro e caipira, tornando-se precursor de uma pintura genuinamente brasileira. O artista que alicerçou sua obra em fundo humano e observou tantas tendências, anunciou a modernidade artística do nosso país com seus temas, luzes e cores. Transportou para suas telas a realidade rústica e pitoresca de sua terra e a dignidade de sua gente.

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Biografia do Autor

Katia Maria Furtado de Mendonça Curtis, UNIFAI - Centro Universitário Assunção

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1969) e mestrado em História pela Universidade de São Paulo (1974). Atualmente é Coordenadora do Curso de História, Membro do Conselho Superior (CONSUP) e Professor Titular do Centro Universitário Assunção - UNIFAI.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1399642759152531

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Publicado

2015-11-23