Significando a violência obstétrica frente às formações médica e jurídica: erro médico ou violência de gênero?

Autores

  • Maiane Cibele de Mesquita Serra Faculdade Santa Terezinha – CEST e Faculdade Pitágoras, Brasil
  • Adriano Carvalho Viana Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.32459/revistalumen.v3i5.82

Resumo

A violência obstétrica ou violência institucional na atenção obstétrica caracteriza-se como qualquer intervenção desnecessária e ou iatrogênica ou ainda sem o consentimento da parturiente perpetrada por profissionais de saúde, bem como pelas instituições (públicas e privadas) durante a gravidez, o parto e pós-parto, desrespeitando a autonomia da mulher em dispor sobre o próprio corpo e sexualidade. A partir de uma metodologia, de caráter exploratório, do tipo qualitativo, envolvendo pesquisa bibliográfica, objetivou-se correlacionar o tema com as formações médica e jurídica de modo a propor reflexões à sociedade, em especial, aos agentes do sistema de saúde, aos agentes dos sistemas de justiça, e às parturientes com relação ao fenômeno.

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Biografia do Autor

Maiane Cibele de Mesquita Serra, Faculdade Santa Terezinha – CEST e Faculdade Pitágoras, Brasil

Mestre em Direito e Instituições do Sistema de Justiça, do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Maranhão (PPGDIR/UFMA). Especialista em Docência na Educação Profissional e Tecnológica pelo SENAI CETIQT. Graduada em Direito pela Faculdade Santa Terezinha - CEST. Advogada pela OAB/MA. Licenciada em Letras – Português/Inglês pela Universidade Federal do Maranhão. Professora da Faculdade Santa Terezinha – CEST e Faculdade Pitágoras.

Adriano Carvalho Viana, Universidade Federal do Maranhão

Mestrando em Letras pela Universidade Federal do Maranhão. Graduado em Filosofia pelo Centro Universitário Assunção. Graduando em Direito pela Faculdade Santa Terezinha- CEST. Graduando em Teologia pela Faculdade Uninter de Curitiba- Conveniada com a Faculdade Católica de Curitiba.

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Publicado

2018-11-02